Posse de Rogério Faria, correspondente da Academia Mineira de Letras

Posse de Rogério Faria, correspondente da Academia Mineira de Letras

Evento marca aproximação entre academias de Minas e Bahia

A Academia de Letras da Bahia realizará, no próximo dia 23 de março (terça-feira), às 19 horas, a cerimônia de posse, como membro correspondente, do jornalista, escritor, educador e presidente da Academia Mineira de Letras Rogério Faria Tavares. O evento será exibido no canal da Academia no You Tube – youtube.academiadeletrasdabahia.org.br. O novo membro correspondente da ALB será saudado pelo presidente da ALB Ordep Serra e recepcionado com discurso do acadêmico, jornalista e escritor Carlos Ribeiro. Ao final, haverá uma homenagem ao escritor com leitura de três crônicas de sua autoria na voz da poeta Flávia Queiroz.

Escritor múltiplo e multifacetado, Rogério Faria Tavares tem muitas e consistentes qualificações. Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, foi diplomado em Estudos Avançados de Direito Internacional e Relações Internacionais pela Universidade Autônoma de Madrid em 2009.

Detentor de diversos prêmios, títulos e comendas, Rogério Faria é autor de mais de uma centena de artigos publicados em periódicos e sites e capítulos em Livros, e discursos, em revistas especializadas, além dos seguintes livros: Contribuições para a história dos advogados brasileiros: depoimentos concedidos a Rogério faria Tavares (2016), Contribuições para a história Instituto dos advogados de Minas Gerais (2016), Reflexões sobre o Direito e a Vida (organizador), em 2005, e A Noite dos Mascarados, em 1983. Autor também do roteiro, do texto e da direção de Tempos de Alkmim – Um documentário sobre a vida de José Maria Alkmim, para a PUC TV, em 2001.

A posse de Rogério Faria marca uma maior aproximação entre as duas academias (ALB e AML), que compartilham princípios fundamentais às duas instituições. Conforme declaração de Tavares, “(…) a existência das Academias de Letras só se justifica se fizer sentido para a comunidade em que está inserida, se dialogar com sua época e sobretudo se procurar escutar e entender as suas aflições”.

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